O Dirigismo no “Estado Neocla?ssico” e a Benefice?ncia no “Estado Smithiano”

v. 23 n. 2 (2003)

Apr-Jun / 2003
Publicado em abril 1, 2003
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Como Citar

Camargos, Luiz Rogério de. 2003. “O Dirigismo No “Estado Neocla?ssico” E a Benefice?Ncia No ‘Estado Smithiano’”. Brazilian Journal of Political Economy 23 (2):249-70. https://doi.org/10.1590/0101-31572004-0688.

O Dirigismo no “Estado Neocla?ssico” e a Benefice?ncia no “Estado Smithiano”

Luiz Rogério de Camargos
Doutorando em economia de empresas na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas – EAESP/FGV.
Brazilian Journal of Political Economy, v. 23 n. 2 (2003), Apr-Jun / 2003, Pages 249-270

Resumo

Este artigo trata dos benefícios coletivos surgidos da operação de uma economia baseada no mercado, contrastando a explicação neoclássica tradicional com a abordagem de Adam Smith em A riqueza das nações. Seu objetivo é examinar, em ambos os pensamentos, os limites explicativos e o significado de porque um resultado social benéfico emergiu de uma economia baseada no mercado.

Classificação JEL: P10, B3.


Palavras-chave: Mercado Adam Smith teoria econômica neoclássica