Estratégias periféricas sessenta anos depois do acordo de Bretton Woods

v. 26 n. 4 (2006)

Jul-Set / 2006
Publicado em julho 1, 2006
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Como Citar

Cunha, André Moreira. 2006. “Estratégias periféricas Sessenta Anos Depois Do Acordo De Bretton Woods”. Brazilian Journal of Political Economy 26 (4):483-501. https://centrodeeconomiapolitica.org/repojs/index.php/journal/article/view/611.

Estratégias periféricas sessenta anos depois do acordo de Bretton Woods

André Moreira Cunha
Professor do Departamento de Economia da UFRGS e Pesquisador do CNPQ
Brazilian Journal of Political Economy, v. 26 n. 4 (2006), Jul-Set / 2006, Pages 483-501

Resumo

Após sessenta anos, o Acordo de Bretton Woods continua sendo uma referência para os debates sobre a organização institucional do sistema monetário internacional. Este artigo compara algumas características dos arranjos que surgiram nesse contexto com a recente onda de reformas institucionais na arquitetura financeira internacional. Exploramos alguns argumentos que sugerem que, em um ambiente financeiro instável, é possível prever uma forte racionalidade nas estratégias para economias emergentes associadas a fluxos de capital mais ativos e gerenciamento da taxa de câmbio. Aparentemente, essas estratégias não são diferentes das que os países avançados de hoje usaram na Era de Bretton Woods.

Classificação JEL: P16.


Palavras-chave: Acordo de Bretton Woods fluxos de capital e gerenciamento de taxa de câmbio economias emergentes